terça-feira, 14 de julho de 2009

Até 31 de Julho

Obras em Exposição

no link:


http://www.pervegaleria.eu/home/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=26&Itemid=54&limitstart=50

terça-feira, 30 de junho de 2009

PERVE-CEUTARTE

EXPOSIÇÃO “SURREALISMO – CONEXÕES E MISCIGENAÇÃO”
Horário de funcionamento: 3ªfeira a Sábado, das 14h às 20h

Reúne um conjunto de obras, múltiplos artísticos e poemas objecto de "Os Surrealistas" e de artitas que posteriormente a eles se ligaram por via da afinidade artística, intelectual e conceptual.
Até 31 de Julho.

SURREALISMO NA LUSOFONIA

Não podendo deixar de ser considerado, num evento que procura de uma forma alargada homenagear o grupo pioneiros, o “Surrealismo na Lusofonia” é uma vertente que se desenvolve em torno de autores que, não tendo feito parte do grupo, desenvolveram obras cuja matriz plástica se relaciona com a de “Os Surrealistas” e se expressa de alguma forma no âmbito da lusofonia. Falamos essencialmente de nomes como Malangatana, Pancho Guedes, Ernesto Shikhani, Manuel Figueira e Reinata Sadimba.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Helenamente

Helenamente

Com panos, retratos, diamantes, vestidos ou cordas
brilha nas cores em que revê os sentidos
no equilíbrio
do seu estar aqui,
no mar
no sensual
e no chamar aconchego a todos
os elementos que protege
com resina,
escuto no sonho dos seus quadros
e nos panos brancos que seguram paus sob fundo vermelho
o que seria para Ruy Belo
a maneira de mais tarde saber antecipadamente que é
Helena
Lisboa, Maio 2009, cecilia duarte

quinta-feira, 30 de abril de 2009

terça-feira, 28 de abril de 2009

Helena Pedro Nunes

To Helena


Acabo de Inventar um novo advérbio: helenamente

A maneira mais triste de se estar contente

a de estar sozinho em meio de mais gente

de mais tarde saber alguma coisa antecipadamente

(…) Ruy Belo in Transporte no Tempo 1973



Helena Pedro Nunes:

“Procuro ser uma artista que mais consegue apresentar a aparência das coisas, o que resulta num exponente do sugestivo poder da visão, os olhares dos meus retratos entendem-se muito mais que aparências mundanas. Os panejamentos, capazes de ver o profundo dentro de um objecto inanimado, ou de o corpo humano nos seus mistérios, dissipando-se entre as densas camadas de óleo e de significados dentro deles."

Natural de Lisboa, licenciou-se no em design no IADE e fez o curso da SNBA. Trabalhou em publicidade em Portugal e Espanha e produziu várias séries televisivas. Detentora duma enorme Pinacoteca frequentou imensos eventos artísticos internacionais nomeadamente feiras de arte. Actualmente dedica-se exclusivamente à pintura, estando representada em vários países e importantes instituições nacionais.





Até final de Maio na Ceutarte.

Av. de Ceuta, lote 7- loja 1, a seguir ao banco alimentar

http://ceutarte.blogspot.com/

917245146
Venha ver!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

ESPLENDOR DO QUOTIDIANO







Alcides Baião (4)
Veio da terra que lhe dá o nome, no Nordeste do Brasil. Conquistou o 1º lugar, num concurso promovido pela Secretaria de Educação e Cultura da Baía e expôs no 2º Salão Baiano de Arte. Estudou na ARCO. Vive para a arte, seja ela desenho, pintura, escultura, cerâmica e música. Está representado em galerias e colecções particulares em Portugal, Brasil, Canadá, Suíça e EUA.
“Nascido há 44 anos do outro lado do Atlântico, este artista plástico confessa nunca ter vivido a ambição de posse tão comum entre a maioria dos mortais. Diríamos que se trata de uma disposição imbuída de uma elevada dose de espiritualidade, dir-se-á. Os mais cínicos poderão até sorrir de soslaio, mas ele é assim mesmo. «Nós não temos nada, as coisas não nos pertencem verdadeiramente», considera o nosso anfitrião, expressando uma espécie de programas de intenções. «Estamos apenas de passagem.» É essa, garante, a sua atitude perante a vida.” (Samuel Alemão).
“Nestes quadros sinto-me mais perto de amar e compreender o próximo”.
(Gualter Silva).

Alguém, ao olhar os seus quadros disse: “A outra face do rosto, que mostra que somos hoje um pouco do amanhã. E tudo o que fomos ontem.”



Alfredo Favaloro (3)
Em Milão, na sua terra natal fez o Castelo Sforzesco na Academia de Belas Artes.
Com 17 anos ganhou o 1º prémio de pintura extemporânea em Lago D’Horta e o 2º prémio em Milão.
1986 exposição individual em Oak Creek, Califórnia, 1997 exposição colectiva em Oslo. 2002 exposição colectiva na D’Arte Galeria, Cascais. 2004 Exposição colectiva na BelourArte Gallery, Sintra.
Viveu nos EUA, Inglaterra, Espanha e actualmente em Portugal.
Alfredo adianta que, ao confrontar-se com a enormidade e intensidade social da realidade em que vive, se sente um pouco aquém no seu papel interveniente.
Em vez de se aceitar “adormecido” e com um grau de participação menor, aposta sempre na sua plena capacidade de renovar as suas razões a um sujeito pictórico. Ao sentir-se ferido ou desassociado por um paradoxal excesso de consciência e sensibilidade…ele continua…com alento e força na luta do que para ele vale a pena.


Ana Segall (2)
De Lajinha, em Minas Gerais no Brasil, ao Cabo da Roca onde vive e trabalha actualmente, separa-a pouco mais do que um oceano onde se lembra do seu pai pescar. Viver ali, fá-la sentir mais perto da sua terra.
As telas de Ana Segall estão habitadas por ambientes e paisagens doces, por curvas sem fim nas suas ninfas ondeadas de peixes. O sabor tropical das suas imagens está nas cores e elementos naturais que nelas se embalam.
Começou a expor em 1977 em Espírito Santo, no Brasil, realizou inúmeras exposições individuais e participou em colectivas em Portugal e no Brasil, a última das quais e individual - “Totalmente Errática”na Casa Roque Gameiro, Amadora, Lisboa.


Annalice Clavarino Lobish (1)
Nasceu em Turim onde se licenciou em Literatura e Arte na Universidade.
O seu gosto pela pintura vem desde pequena , enquanto observava o pai no seu ateliê, a fazer projectos de arquitectura, a pintar ou a utilizar o cinzel. Foi também o pai que, com muito rigor, a ensinou a desenhar a preto e branco.
A viver em Portugal há 11 anos, frequentou a Escola de Pintura Marie Delavault onde começou a utilizar a cor.
Com um percurso orientado pela música, afirma ser hoje a pintura a sua actividade preferida, sem a qual já não consegue viver.
Pintar a ouvir música clássica é uma maneira que encara como inspiradora para a sua espátula.
Gosta de dizer que “pinta porque ainda não sabe pintar”.




Inaugura a 5 de Março de 2009 às 18Horas e fica patente até 16 de Abril Galeria Ceutarte Na Avenida de Ceuta - Lote 7 loja 1, 1300-125 Lisboa Aberto de terça a sábado das 14H30 às 18H00 Contactos:ceutarte@gmail.com 917245146 VEJA COMO CHEGAR EM http://ceutarte.blogspot.com

domingo, 4 de janeiro de 2009






Inaugura a 10 Janeiro de 2009 – 16H30
Exposição patente até 10 de Fevereiro.
De terça a sábado das 14H30 às 18H00
Avenida de Ceuta. Lote 7
Contacto 917245146
http://ceutarte.blogspot.com




Mil Palavras Numa Imagem

José Sousa e Juliana Ferreira, nascem respectivamente em Viseu em 1982 e Peso da Régua em 1985.
Licenciados em 2008 em Artes Plásticas pela ESAD.CR – Escola Superior de Arte e Design de Caldas da Rainha.
Apresentam-nos “Mil Palavras Numa Imagem”, uma exposição de trabalhos realizados por cada um deles, nos quais vários temas são abordados e explorados à luz das suas descobertas e respectiva maturação.
Numa amálgama de sentimentos onde se integram a beleza, a degradação e a desmaterialização de imagens e objectos que podem ser quotidianos, onde exploram novos sentidos, que ultrapassam o dia-a-dia e chegam a culminar numa narrativa poética daquilo que pode ser a realidade, numa fusão entre o belo e a degradação.
É através desta técnica que procuram alcançar uma imagem com base no diário, que possivelmente cause constrangimento/alienação e simultaneamente sedução/encantamento pela irreal realidade.
Os erros inesperados, são entendidos como condutores ao caos sempre considerado na produção com recurso à técnica.
Na produção dos seus trabalhos, aproveitam os erros e assumem todos os gestos e execuções como válidos e integrantes do projecto.
É pela força da imagem construída, que José Sousa e Juliana Ferreira, tentam cativar a atenção do espectador para a sua obra e os temas anteriormente enunciados.


José Sousa

2004 . Participação no “Simpedra 2004”, Simpósio internacional de Escultura em pedra nas Caldas da Rainha, na qualidade de assistente da escultora Laura Marcos, em Julho.

2006 . Participação no “Caldas Late Night”nas Caldas da Rainha com duas instalações: “Casa habitada por sombra” e “Passar dos anos e os momentos da vida”.

2007 . Participação na mostra de arte do “Caldas Late Night” em Maio, com a instalação “15 Media” ;
Obra pública na feira de reciclagem da Resioeste, em Maio;
Prémio “II Encontro De Inverno De Pintura Ao Ar Livre”, em Viseu, em Dezembro.

2008 . Menção honrosa em escultura, no “Concurso De Artes Plásticas do IPL“ (Instituto Politécnico de Leiria);
Participação no “Junho das Artes - Óbidos Arte Contemporânea”, em Óbidos;
Participação na mostra de arte do “Caldas Late Night” com “Space Between Spaces”, com co-autoria de Juliana Ferreira, em Junho;
Exposição de finalistas “ESAD.CR 08”;
Prémio “III Encontro De Inverno De Pintura Ao Ar Livre”, em Viseu, em Dezembro.

Juliana Ferreira

2005 . Participação no “Caldas Late Night”.

2007 . “Bienal de Artes Plásticas” em Santa Catarina da Serra, Leiria.

2008 . Participação na mostra de arte do “Caldas Late Night” com “Space Between Spaces”, com co-autoria de José Sousa, em Junho;
Participação no “Junho das Artes - Óbidos Arte Contemporânea”, em Óbidos;
Participação em “Exposição Colectiva” no Instituto Português da Juventude em Viseu, em Setembro;
Exposição de finalistas “ESAD.CR 08”;
Exposição Individual “Serigrafias”, Lugar do Capitão, de 03 a 13 de Outubro, em Viseu;
Mostra de trabalhos na inauguração do “Museu do Douro”, um Museu Territorial, Peso da Régua em Dezembro.